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Festa da Família
Reflexão: É uma qualidade indispensável a qualquer educador.
- Quem educa deve saber o que quer.
- Quem educa deve conhecer o educando.
- Deve ser firme e suave e que uma ordem justa, quando dada, deve ser mantida.
- As perguntas das crianças devem ser sempre respondidas com verdade.
- Deve esforçar-se em conseguir que as crianças pratiquem o bem pelo bem e não com a intenção de receber prêmio ou por exclusivo temor ao castigo.
- Deve acostumar as crianças a falar com naturalidade e para isto, é aconselhável estimular, entre elas, o relato de suas observações e experiências.
- Deve levar as crianças a agir por si mesmas, a resolverem, tanto quanto possível, sozinhas, suas situações difíceis.
- Permanecendo numa posição de espectativa está cooperando para que as crianças possam agir sozinhas e se tornem mais independentes.
- Uma das finalidades essenciais da educação é fazer com que a criança de hoje e, conseqüentemente, o homem de amanhã se baste a si mesmo.
(www. sitededicas.com.br)
APRENDER A BRINCAR E A JOGAR CRIANDO LAÇOS AFETIVOS NA RELAÇÃO PARENTAL
- Sociológico: a influência do contexto social nos quais os diferentes grupos de crianças brincam.
- Educacional: a contribuição do jogo para a educação, desenvolvimento e/ou aprendizagem da criança.
- Psicológico: o jogo como meio para compreender melhor o funcionamento da psique, das emoções e da personalidade dos indivíduos.
- Antropológico: a maneira como o jogo reflete, em cada sociedade, os costumes e a história das diferentes culturas.
- Folclórico: analisando o jogo como expressão da cultura infantil através das diversas gerações, bem como as tradições e costumes através dos tempos nele refletidos (FRIEDMANN, 1996)
Nesse sentido, brincar passa a ser uma ferramenta importante do cotidiano, pois, por meio das brincadeiras a criança aprende sobre a cultura em que vivem as regras de convivência social, os movimentos amplos e finos, a linguagem e a lida com as situações diferentes.
Brincando, portanto, a criança coloca-se num papel de poder, em que ela pode dominar os vilões que provocariam medo ou que fariam sentir-se vulnerável e insegura. a brincadeira de super-herói, ao mesmo tempo que ajuda a criança a construir autoconfiança, leva-a a superar obstáculos da vida real, como vestir-se, comer um alimento sem deixar cair, fazer amigos, enfim, corresponder às expectativas dos padrões adultos. (LEVINZON, 1989,P.66)
A brincadeira como forma de comunicação e de estreitamento de relações deve começar no seio da família. Pois, aprender a agir e a brincar se dá na intimidade com o outro. Segundo Oliveira;
Não há possibilidade de aprendizagem e consequentemente de humanização fora do convívio social, e mais do que isso, sem vivenciar e sentir realmente um vínculo afetivo, estável e confiável, que no começo é muito mais sentido do que manifesto. (OLIVEIRA, 2000, P.17)
(Livro: Sou Professor! A Formação do Professor Formador)